25.3.14

Atividades e instruções para os trabalhos

Queridos alunos, segue a programação...

Atividade de SOCIOLOGIA 1ºS ANOS
Ler os textos destacados em verde das páginas 24, 25 e 28 e discutindo com seu grupo (trio ou dupla) responda:

1.     Considerando que a maior necessidade humana (e de todo ser vivo) seja a sobrevivência como podemos dizer que a sociedade cria e transforma nossa forma de vida?
2.     Como podemos dizer que o Homem utiliza instrumentos para buscar seus fins? Cite um exemplo e explique.
3.     Hoje em dia a moda, tecnologias, festas, olimpíadas, e outros eventos sociais são muito influentes no nosso comportamento social? Explique.


ATIVIDADE PARA 2ºS ANOS (GEOGRAFIA E SOCIOLOGIA)
Usar os mesmos grupos da Feira das Nações para dividir os temas do “ na moral”
Seguem os temas (sugestões), podem incluir outros temas, organizar e fazer um pré-planejamento do que se pretende fazer, apresentar esse planejamento na aula de sociologia na semana do 22 a 25/4.
Segue o exemplo:
Sala – Tema geral da sala: grupo 1/ grupo 2/ grupo 3/ grupo 4
2ºA – Social: Homofobia / Racismo / PNE´s
2ºB – Bullying e Cyberbullying: escolar/ familiar/ trabalho
2ºC – Familiar: entre pais e filhos (adolescentes/ crianças)  / contra a mulher/ idoso/ animais
2ºD – Socioeconômica: moradores de rua/ estrangeiros/ rolezinhos e baixa renda

Itens que serão analisados pelos professores para atribuir o conceito:
Sala

Nºs dos integrantes

Tema geral

Linguagem técnica

Imagens impactantes

Postura profissional

Imagens adequadas ao tema

Bom uso de recursos Tecnológicos

Complexidade de conteúdo

Clareza de apresentação




ATIVIDADE PARA OS 3ºS ANOS (geografia e sociologia)
Separação de 5 grupos para seminário: Regiões do Brasil – Norte, Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste
Os grupos apresentarão os aspectos socioeconômicos da região escolhida durante as semanas de  31-4/04, 7-11/04 e 14-18/4 – a ordem será estabelecida pela professora, o seminário deve ter um máximo de 40 minutos somente apresentação da produção agropecuária, regiões, relevo, clima e indústria local.


Beijo
Professora Alonso 

30.11.13

Escolhendo seu curso universitário

Queridos alunos, conforme prometido aqui está o link para vocês procurarem seu curso e observarem a grade horária

https://uspdigital.usp.br/jupiterweb/jupDisciplinaBusca?tipo=T&codmnu=2215

observem se o curso é como realmente imaginam, se é esse que você conseguirá se formar e se interessará pelo mesmo...

beijos

A Professora.

21.11.13

destruindo a infância: a Pangeia é uma mentira!!!

Queridos alunos, vocês devem entender o choque a cara de perplexidade na hora em que vi um comentário no Facebook a respeito de uma tal de Rodínia, o continente único que existiu antes da Pangeia cerca de 400 milhões de anos antes...

e o pior, é fato... aqui está a pesquisa que encontrei falando inclusive de seus resquícios aqui na América do Sul...

http://ppegeo.igc.usp.br/scielo.php?pid=S0102-62831996000100001&script=sci_arttext


beijos

A Professora.

9.10.13

A Mulher na Arábia Saudita

"Ainda tenho amor e respeito pelo meu pai", diz ativista saudita Samar Badawi

Líder feminista que sofreu abusos do pai e ficou conhecida mundialmente ao processá-lo e ser presa por isso, fala com exclusividade a Marie Claire sobre o tempo que ficou na carceragem, o segundo casamento e a situação das mulheres em seu país: "Nós ainda não podemos administrar nossas próprias vidas"

SAMAR BADAWI, UMA DAS MAIS IMPORTANTES MILITANTES FEMINISTAS DA ARÁBIA SAUDITA (Foto: Larissa Saram)
SAMAR BADAWI, UMA DAS MAIS IMPORTANTES MILITANTES FEMINISTAS DA ARÁBIA SAUDITA (Foto: Larissa Saram)

Samar Badawi é uma das poucas mulheres da Arábia Saudita que sabe dirigir. Ela também faz parte de um seleto grupo que separou-se do primeiro marido e casou novamente, desta vez com um homem que amava.

"O cenário na Turquia é de luta, emoção e solidariedade", diz cineasta brasileira Petra Costa
Para conquistar coisas simples, mas tão preciosas, Samar precisou escancarar sua triste história de vida para o mundo: depois de sofrer abusos durante mais de 15 anos de seu pai, entrou com um processo contra ele e acabou presa por desobediência. Após sete meses e uma campanha internacional fortíssima, a saudita foi solta e teve a guarda transferida para um tio. O tempo na prisão foi difícil, mas funcionou com uma mola propulsora: hoje ela é uma das principais ativistas feministas de seu país e seu trabalho foi reconhecido com o prêmio norte-americano "Mulheres de Coragem": "Hoje minha rotina é viajar o mundo para mostrar a nossa realidade na Arábia Saudita. Quando estou em casa, coordeno grupos de mulheres e as ensino como podem lutar por seus direitos”, disse durante passagem pelo Brasil, onde participou como palestrante do evento "Momento Mulher", realizado no começo desta semana.
Um pouco antes de subir ao palco, Samar conversou com exclusividade com Marie Claire e revelou detalhes de sua trajetória inspiradora:

MARIE CLAIRE: Você ficou conhecida no mundo inteiro por denunciar seu pai, ser presa por isso e depois libertada, graças a uma campanha internacional. Como se sente em ser protagonista desta parte da história em favor das mulheres de seu país?
Samar Badawi: Acredito que fiz uma coisa grande quando mostrei a minha história para o mundo inteiro. Dei exemplo de coragem, principalmente para mulheres que sofrem como sofri. Pode ter sido um exemplo pequeno, mas fico feliz em ter feito algo que mostrou que nós, mulheres, também somos seres humanos e tem o direito de viver bem.


M.C.: Qual foi a lição mais importante que tirou do tempo que ficou presa? Naquele momento, pensou em desistir e simplesmente aceitar a situação?
S.B.: Fiquei sete meses na prisão e foi um momento muito importante na minha vida, porque lá aprendi a ter misericórdia no coração, passei a pensar mais nas pessoas que, como eu, também estavam sofrendo naquele lugar, e o meu olhar foi sendo direcionado para o lado positivo da situação. Nunca pensei em desistir. Pelo contrário, fiquei mais forte lá dentro e acreditei ainda mais no trabalho que gostaria de desenvolver assim que saísse de lá.

M.C.: Como você se sentia todas as vezes que tinha de encarar seu pai, depois dos abusos e das denúncias?
S.B.: me sentia fraca e forte ao mesmo tempo. Fraca porque ele é meu pai e fazia coisas ruins pra mim. Mesmo assim, tenho amor e respeito por ele. E forte porque estava mostrando para ele o quanto é cego, o quanto é importante que as mulheres tenham seus direitos. Sofro muito com tudo o que aconteceu, mas precisava enfrentá-lo. Ele não podia continuar fazendo o que fazia e os outros pais também não podem fazer isso com suas filhas.

M.C.: Casar foi a opção para não ter mais o seu pai como seu responsável. Depois, se separou e, nove anos depois, casou novamente. Como é vista a mulher separada na Arábia Saudita?
S.B.: Quando casei a primeira vez, tinha 17 anos e só o fiz porque queria me livrar do meu pai. Casei obrigada. Meu ex-marido me tratava muito mal, como se eu fosse um objeto, que não tem opinião, que pode ser chutado a qualquer hora. Fiquei com ele durante seis anos e então decidi me separar. A vida de mulher separada é horrível: somos condenadas por todos, não podemos fazer nada com liberdade. A sociedade tem medo, porque acredita que a mulher separada carrega pensamentos negativos com ela. Eu só podia sair de casa acompanhada de alguém da minha família. Fiquei assim durante nove anos, até casar novamente com o meu atual marido.

M.C.: Ele era seu advogado, certo? Como é o relacionamento de vocês?
S.B.: Sim, o nome dele é Waleed Abu Alkhair e ele me ajuda muito. Também trabalha em defesa dos direitos das mulheres e do ser humano. Não o vejo muito, apenas duas vezes por semana, porque assim como eu, ele viaja muito. Ele não pode sair da Arábia Saudita.

M.C.: Por quê? O que aconteceu?
S.B.: O governo o condenou por postar uma mensagem no Twitter em que falava de seu trabalho como os direitos humanos e de como é difícil a vida de uma mulher na Arábia Saudita. Eles entenderam que meu marido estava falando mal da Arábia para os outros países e o sentenciaram a ficar cinco anos sem sair do país.


M.C.: Como é atualmente a vida de uma mulher saudita em seu país? Está melhorando?
S.B.: Não vai acontecer nada de um dia para o outro, mas estamos subindo degrau por degrau para alcançar tudo o que almejamos. O governo é só um dos poderes com que temos que lutar. As famílias também, porque o homem é quem detém todo o poder. Para a Arábia Saudita, a mulher é nada! Estamos conseguindo mudar as coisas aos poucos.

M.C.: O que há de pior para as mulheres na Arábia Saudita?
S.B.: Nós não podemos administrar nossas próprias vidas. Quem decide o rumo que tomamos são os homens. Coisas simples como ir ao mercado, ao médico e até fazer uma cirurgia, tem que ter autorização do homem, seja do pai, do marido ou do filho. É um absurdo!


M.C.: O que acha que as mulheres sauditas devem fazer para conquistar mais direitos?
S.B.: Tudo! Consegui apenas 1% com o meu trabalho. Ainda faltam 99% para melhorar.

M.C.: Por que nunca deixou a Arábia Saudita, mesmo depois de tudo que aconteceu?
S.B.: Já recebi convites para morar em outros países, mas não saio da Arábia Saudita. Preciso ficar ao lado das mulheres, ajudá-las, mostrar que também sofro como elas, mas que faço tudo com fé e coragem. Se fizer meu trabalho fora do país, ninguém vai acreditar que é possível.

M.C.: Qual será o seu próximo passo em defesa dos direitos das mulheres sauditas?
S.B.: Estou começando a trabalhar para tirar o poder do homem de cima da mulher. Permitir que possamos trabalhar, dirigir, tomar decisões sozinha, sem interferências deles. Nós merecemos tem uma vida melhor, mais tranquila. Espero conseguir realizar meu sonho.

Fontes: http://revistamarieclaire.globo.com/Mulheres-do-Mundo/noticia/2013/10/ainda-tenho-amor-e-respeito-pelo-meu-pai-diz-ativista-saudita-samar-badawi.html

6.10.13

Egito News

Confrontos deixam mortos e feridos no Egito

Islamitas protestavam contra derrubada do presidente Morsi.
Há pelo menos 15 mortos e 80 feridos, segundo a TV estatal.

Manifestantes pró e contra a Irmandade Muçulmana se enfrentam neste domingo (6) nas ruas do Cairo (Foto: AFP)
Manifestantes pró e contra a Irmandade Muçulmana se enfrentam neste domingo (6) nas ruas do Cairo (Foto: AFP)

Pelo menos 15 pessoas morreram neste domingo (6) no Egito em confrontos entre partidários do presidente islamita deposto Mohamed Morsi, de um lado, e os anti-Morsi e as forças de segurança, segundo a TV estatal. Há 80 feridos.
Milhares de islamitas marcharam pelas ruas do Cairo rumo à Praça Tahrir, onde partidários das Forças Armadas reuniram-se para celebrar o aniversário de um ataque às forças israelenses em 1973.
Autoridades egípcias alertaram no sábado que qualquer um que protestasse contra as Forças Armadas poderia ser visto como um agente de forças estrangeiras.

A Irmandade Muçulmana, que foi banida pela Justiça, tem feito protestos seguidas vezes contra as Forças Armadas, depois da derrubada de Morsi, ocorrida em 3 de julho.
Neste domingo, a tevê estatal mostrou imagens ao vivo de multidões na Praça Tahrir e da cidade de Alexandria carregando fotos do chefe militar, general Abdel Fatah el-Sisi, e bandeiras do país.
Segundo testemunhas, forças de segurança dispersaram manifestantes pró-Irmandade em Alexandria com gás lacrimogênio.
A Irmandade acusa os militares de liderarem um golpe e sabotarem a democracia egípcia com a remoção de Morsi, o primeiro presidente eleito livremente no país, preso após ser derrubado da Presidência.
No dia 14 de agosto, autoridades egípcias atacaram dois acampamentos pró-Morsi no Cairo, deixando centenas de mortos, para depois declarar Estado de emergência e impor um toque de recolher.
Autoridades egípcias reforçaram a segurança no país após confrontos terem deixado ao menos quatro mortos na sexta-feira, quando partidários de Morsi realizavam as demonstrações mais intensas desde que seus acampamentos foram arrasados.

Fonte: http://g1.globo.com/revolta-arabe/noticia/2013/10/protestos-pro-irmandade-muculmana-tem-uma-morte-no-egito.html

1.10.13

Uma em cada oito pessoas no mundo passa fome, diz relatório

Número de famintos caiu de 868 para 842 milhões em cerca de um ano.
Região do mundo com mais fome continua sendo a África subsaariana.

Enfermeira mede braço de criança que sofre de desnutrição, no campo de Abu Shouk, no Sudão, nesta segunda-feira (30) (Foto: AP)

Enfermeira mede braço de criança que sofre de desnutrição, no campo de Abu Shouk, no Sudão, nesta segunda-feira (30) (Foto: AP)

O número de pessoas que sofrem com a fome no mundo caiu de 868 milhões em 2010-12 a 842 milhões em 2011-13, o que significa que uma em cada oito pessoas no planeta continua sem alimentos suficientes, destaca um relatório divulgado pela ONU.
O constante crescimento econômico nos países em desenvolvimento melhorou o acesso aos alimentos, destaca o relatório "O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo", divulgado a cada ano em Roma pela Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO).
A região do mundo com maior número de pessoas que passam fome continua sendo a África subsaariana (24,8%), segundo o relatório. A grande maioria das pessoas que passam fome vive em países em desenvolvimento, enquanto 15,7 milhões estão nos países desenvolvidos, segundo a FAO.
"O constante crescimento econômico nos países em desenvolvimento tem melhorado a renda e o a acesso aos alimentos. Uma recuperação recente no crescimento da produtividade agrícola, apoiada pelo aumento do investimento público e o renovado interesse dos investidores privados na agricultura, melhorou a disponibilidade de alimentos", destaca o documento.
O estudo reconhece que em alguns países, incluindo vários da América Latina, as remessas dos imigrantes "desempenham um papel na redução da pobreza, levando a uma alimentação melhor e a progressos na segurança alimentar."
Os recursos também contribuem para estimular os investimentos produtivos dos pequenos agricultores.
Apesar dos progressos realizados em todo o mundo, "persistem marcadas diferenças na redução da fome" e na África subsaariana foram registrados apenas progressos modestos.
Também não foram observados avanços recentes na Ásia ocidental, enquanto Ásia meridional e África do Norte registraram um "lento progresso", destaca a FAO.
Na América Latina, na Ásia Oriental e no sudeste asiático foram registradas as 'reduções mais importantes no número de pessoas que passam fome e de subalimentação', segundo a organização, com base em dados do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) e do Programa Mundial de Alimentos (PMA).
"Desde 1990-92, o número total de pessoas subalimentadas nos países em desenvolvimento caiu 17%, passando de 995,5 a 826,6 milhões".
A meta ambiciosa fixada em Roma em 1996 na Cúpula Mundial sobre a Alimentação (CMA) - reduzir à metade em 2015 o número de pessoas com fome no mundo -, "não poderá ser cumprida a nível global, apesar de 22 países terem alcançado o objetivo ao fim de 2012", recorda a FAO.
"Para alcançar o objetivo da CMA, o número de pessoas com fome nos países em desenvolvimento teria que cair a 498 milhões em 2015, o que não será possível ao ritmo atual da redução", adverte a organização.
"A FAO, o FIDA e o PMA estimulam os países a fazer esforços adicionais substanciais e imediatos para cumprir com a meta", insiste a agência das Nações Unidas.
As conclusões e recomendações do relatório 2013 serão debatidas por representantes dos governos, da sociedade civil e do setor privado em uma reunião do comitê de segurança alimentar mundial que acontecerá de 7 a 11 de outubro na sede da FAO em Roma.

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/uma-em-cada-oito-pessoas-no-mundo-passa-fome-1.html

Síria News...

Rússia duvida que Ocidente levará oposição síria a negociar

Promessa da Síria de abandonar arsenal retomou plano de conferência.
Guerra civvil dura mais de dois anos e meio.

O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse nesta terça-feira (1º) que não está claro se os países do Ocidente serão capazes de levar representantes da oposição síria a uma planejada conferência de paz internacional até uma data almejada para meados de novembro.
A promessa da Síria de abandonar seu arsenal de armas químicas reanimou a esperança de que uma conferência internacional proposta pela Rússia e os EUA em maio possa se tornar realidade, e as potências do Conselho de Segurança da ONU esperam que possa ocorrer em meados de novembro.
ONU
O ministro das Relações Exteriores da Síria, Walid al-Moualem, comparou nesta segunda o que descreveu como uma invasão de terroristas estrangeiros em seu país aos ataques de 11 de setembro de 2011 aos Estados Unidos.
Em discurso na reunião anual da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, Moualem também disse que "terroristas de mais de 83 países estão envolvidos na matança de nosso povo e nosso Exército sob o apelo da jihad (guerra santa) global Takfiri (Takfiri se refere ao muçulmano infiel ou não-praticante)".


Arte Síria 17/09 (Foto: Arte/G1)

Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/10/russia-esta-incerta-se-ocidente-conseguira-levar-rebeldes-sirios-para-negociacao.html